- O nosso bem-estar comum deverá estar em primeiro lugar; a recuperação pessoal depende da unidade de EA.
- Para o propósito do nosso grupo existe apenas uma autoridade fundamental: um Deus de amor tal como Ele se expressa na nossa consciência de grupo. Os nossos líderes são apenas servidores de confiança; eles não governam.
- O único requisito para ser membro de EA é a vontade de parar o descontrolo emocional.
- Cada grupo deverá ser autónomo, excepto em assuntos que afectem outros grupos ou EA como um todo.
- Cada grupo tem apenas um propósito primordial - levar a sua mensagem ao dependente emocional que ainda sofre.
- Um grupo de EA nunca deverá endossar, financiar ou emprestar o nome de EA a nenhuma entidade parecida ou empreendimento alheio, para evitar que problemas de dinheiro, propriedade e prestígio nos afastem do nosso propósito primordial.
- Todos os grupos de EA deverão ser inteiramente auto-suficientes, recusando contribuições de fora.
- Emocionais Anónimos jamais deverá ter um carácter profissional, mas os nossos centros de serviços podem empregar pessoal especializado.
- Emocionais Anónimos, como tal, nunca deverá organizar-se, mas podemos criar juntas ou comissões de serviço directamente responsáveis perante aqueles que servem.
- Emocionais Anónimos não emite opinião sobre assuntos alheios à Irmandade, portanto o nome de EA nunca deverá aparecer em controvérsias públicas.
- A nossa política de relações públicas baseia-se na atracção em vez da promoção; precisamos de manter sempre o anonimato pessoal na imprensa, na rádio e no cinema.
- O anonimato é o alicerce espiritual de todas as nossas Tradições, lembrando-nos sempre de colocar os princípios acima das personalidades.
Adaptação das Doze Tradições com a permissão de Alcoholics Anonymous World Services, Inc. Copyright 1939, 1955, 1976.